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A tecnologia I'Max A interfaces não-amigáveis que nos perdoem, mas beleza, velocidade e intuitividade são fundamentais (interfaces dos softwares, claro!). No mundo da programação, a palavra essencial é User eXperience Design (UX), cujo efeito é mostrar, basicamente, que nada adianta ter a melhor solução (online ou não) se não fluir o entrosamento dela com quem vai utilizá-la. Por isso, experiência e efetividade no uso valem muito mais do que qualquer botão bonito com animação engraçada pós-clique.

No caso dos profissionais de comunicação, a tecnologia pode ser utilizada para (1) otimizar tarefas manuais e (2) ganhar tempo efetivamente produtivo. No caso do desenvolvimento da plataforma do I'Max, o cotidiano do usuário de comunicação foi levado em conta para a programação da interface.

Flávio Morsoletto, programador com anos de experiência e CIO do I'Max, foi o responsável pelo desenvolvimento do I'Max.

“Para a construção do sistema ouvimos assessores e PRs, de diferentes níveis, a fim de estabelecer contextos, processos e gatilhos comuns entre comunicadores. O resultado são drivers que estão interconectados, mas mantém sua independência. Por exemplo, no Planner, em uma tarefa, é possível citar jornalistas e influenciadores, cujos conteúdos (relacionamento seu com eles) já foram enriquecidos em outro drive, de Contatos. Ao enviar uma newsletters ou release para estes dois, o disparo já vai aparecer na agenda (que pode ser integrada ao Gmail ou Outlook), bem como é possível já incluir em um Relatório pré-configurado, um outro produto. Em suma, é um modelo complexo, apresentado agradavelmente, sem deixar de ser super rápido”, explica.
Priorize a experiência O I'Max é um dos primeiros sites a utilizar a tecnologia AMP (Accelerated Mobile Pages Project), a mais avançada para a elaboração de websites hoje. Criada por gigantes de tech, como o Google e LinkedIn, a AMP é um projeto open source cujo benefícios são múltiplos, como carregamento quase instantâneo da página e responsividade. A iniciativa AMP é uma reação direta a lentidão e erros, que passaram a ser frequentes porque os websites foram construídos em diferentes (e muitas vezes pré-moldadas) linguagens de programação, fazendo com que, em algum momento, a rede global se tornasse uma espécie de Torre de Babel de códigos de programação. Por isso, não é de se espantar que um dos princípios do AMP explicita: “algumas coisas são rápidas, mas mesmo assim causam uma experiência péssima para o usuário. As AMP oferecem uma experiência do usuário fantástica, que vai muito além da velocidade”.

Urak Ferraz, criativo que realizou o desenvolvimento front-end da plataforma, conta como foi a experiência. “Criamos o I'Max do zero, usando HTML, CSS, JavaScript, com códigos escritos linha a linha, sem ter usado nada pronto em termos de programação. Isso assegura que o sistema esteja livre de instabilidades e vícios. Além disso, ao acrescentamos a novíssima AMP, possibilitamos interface mais rápida, atraente e de alto desempenho”, diz.

Ele explica que a interface e fluxo das informações foram desenvolvidas com uma única bússola: serem familiares aos PRs, jornalistas e agências de comunicação. “A preocupação foi simplificar o design de interação e entregar um fluxo melhor de navegação, ou seja, diminuir cliques, dar ações rápidas, tudo para melhorar a tomada de decisão dos profissionais”, diz.
Igual, porém diferente, muito diferente. A frase acima pode parecer paradoxal, mas corresponde exatamente ao que você vai encontrar novo sistema de mailings e filtros do I'Max. Para quem já conhece os atuais sistemas de mailings, vai perceber que a plataforma oferece uma certa familiaridade com o estilo de escolha dos filtros.
Mas as semelhanças param por aí! O novo sistema oferece uma estrutura renovada tanto no formato da segmentação quanto nas opções de filtragem, tudo para que a divulgação de conteúdo seja certeira.
Os já conhecidos filtros de Editoria, tipo de veículo, cargo, entre outros permaneceram e foram melhorados. Por exemplo, em editoria, vai ser possível escolher entre ter um mailing focado (chamado 100%) ou um mais difuso (50%) – a depender da estratégia de divulgação traçada.
“São novidades importantes e práticas, focadas no resultado. As editorias foram organizadas por afinidade, diminuindo drasticamente as chances de o usuário não encontrar ou porventura esquecer algum mailing importante. E também criamos a opção de subeditorias vinculadas às atividades econômicas dos municípios, ou seja, se alguém quiser enviar um texto para cidades cuja economia gira em torno da produção de milho, ou que vive do turismo, por exemplo. É uma abordagem que nenhuma plataforma do estilo tenha feito”, complementa Flávio Morsoletto.
Inteligência artificial a seu dispor Quem utilizar o I'Max vai ter auxílio de Inteligência Artificial em momentos diferentes do trabalho. O primeiro, talvez o principal momento de interação, é no buscador da plataforma. Aliás, mais do que somente procurar por comandos, a ferramenta irá sugerir possibilidades a partir dos comandos escritos.
A montagem dos mailings é outro lugar no qual o auxílio da máquina vai ser fundamental. Sempre que um filtro for utilizado, o sistema vai mostrar pequenas conversas, com sugestões de uso e ideias para melhorar a elaboração dos mailings. O próprio disparo também ganha novas funções de AI e o atendimento poderá optar por uma entrega normal, estratégica (mais lenta, porém aproveitando os melhores momentos de leitura) ou expressa, disparos super rápidos, não considerando as novas tentativas. Tudo vai depender da estratégia de comunicação traçada.
A dinâmica de montagem também ficou diferente. Agora, o sistema é baseado na lógica de escolha e desdobramento. Basta um clique no filtro desejado para que a tela automaticamente abra as opções de escolhas. Tudo muito simples e fácil de compreender.
Outra novidade é a possibilidade de envios regionais, desenhados a partir de divisão utilizada pelo IBGE, com Região Geográfica (regiões metropolitanas e interior), Microrregião (cidades de fronteira imediata) e Região de Influência (municípios que são recebem/fazem influência econômica de um polo regional).